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Série: Lidando com a TPM - Parte 5

Este Post faz parte do Seriado de Estudos, Lidando com a TPM. Para que você entenda melhor sobre esta série de estudos sobre a TPM,  e o quanto ela abençoou a minha vida, você precisa ler o primeiro post que está AQUI









SÉRIE: Lidando com  a TPM - Parte 5

By Nicole Whitacre

Como já dissemos antes, não somos médicas especialistas aqui no girltalk. Hoje temos um caso para exemplificar (mesmo achando que vocês não precisam de maiores evidências para convencê-las!). Uma de nossas leitoras, Christina, que por acaso é uma enfermeira profissional, mandou-nos um e-mail e gentil


mente nos explicou que usamos os termos errados. Aquilo a que vimos nos referindo como “pós parto” (que é simplesmente o período de recuperação que se segue ao nascimento do bebê) é chamado de “depressão pós parto” ou “baby blues”.

Mas este pequeno esclarecimento nos dá a oportunidade de passar mais algumas informações úteis sobre o que a mulher pode experimentar após o nascimento do seu bebê. Preparação é metade da batalha e esta é a razão desta série “Preparando-se para a TPM”. Em seu livro “Blame It on the Brain?”(Ponha a Culpa no Cérebro), Edward T. Welch (2) não apenas usa a terminologia correta, mas nos dá uma descrição útil e concisa sobre “baby blues” e “depressão pós parto”:

“Baby blues”: baby blues é uma condição mal definida que é experimentada por 50 a 70 por cento das mulheres na primeira semana a 10 dias após o parto. Raramente grave, começa nos primeiros 3 dias e pode ser identificada como tristeza, depressão, sensação de querer chorar ou variações emocionais rápidas e imprevisíveis. Àquelas que sentem essas emoções, o estopim normalmente é algo insignificante. Aliás, muitas mulheres nem mesmo se sentem tristes quando choram!”

“Depressão pós parto”: mais grave e de maior duração que o “blues”, a depressão pós parto ocorre com 10 a 15 por cento de todas as mães. Indistinta de outras formas de depressão pode durar de duas semanas a um ano.”

Estando cientes disso removemos o elemento surpresa. Em outras palavras, se nos sentimos tristes da primeira semana a 10 dias depois que o nosso bebê nasceu, ou até se a tristeza persistir, não devemos nos chocar. Devemos simplesmente perceber – “Ah, eu sei o que está acontecendo aqui, mas eu também sei que Deus providenciou ‘formas de livramento’ para passar por essa provação”.

Amanhã falaremos mais sobre "lidando com nossos sentimentos" como forma de livramento da depressão pós parto, baby blues ou qualquer outro desfio hormonal.

 

#Repost, Publicado em 11/09/2010 (1) Este é o quinto de uma série de 17 posts publicada no blog Girl Talk. (2) Nicole Whitacre é a primogênita da Carolyn Mahaney e uma das contribuintes do site Girltalk (3) Estas postagens foram feitas na época em que os americanos comemoram o Valentines's Day que é mais ou menos o equivalente ao nosso "Dia dos Namorados" Fonte: Extraído do site GirlTalk. parte3 Tradução: Priscila Bernardi Heyse e Ester Bernardi Marafigo

 

Você já enfrentou ou enfrenta a TPM? Gostaria muito que compartilhasse nos comentários o seu coração conosco sobre as suas lutas e vitorias sobre a TPM. Também quero orar por você, sei o quanto a TPM pode ser avassalador na vida de uma mulher!

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